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A Qualidade do Ar

 

Nos últimos anos as preocupações associadas à qualidade do ar interior em diversos espaços que rodeiam o nosso dia-a-dia aumentaram significativamente. Estas preocupações estão relacionadas directamente com a saúde dos utilizadores ou trabalhadores desses espaços.
No seguimento da publicação do decreto-lei relativo ao Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios que obrigou as empresas a procederem a auditorias da qualidade do ar, todos os edifícios de serviços ou de habitação a partir do início do de Janeiro de 2009 ficaram obrigados a possuir certificados de eficiência energética e qualidade do ar interior.
Estes certificados são de apresentação obrigatória aquando da celebração de contratos de venda ou arrendamento.

O que é um certificado energético?

O Certificado energético é um documento emitido por um Perito Qualificado pela ADENE (Agência para Energia), que classifica o desempenho energético de um edifício ou fracção autónoma, atribuindo uma classe energética numa escala de A+ (mais eficiente) a F (menos eficiente).
 

 
Legislação

Decreto-Lei 78/2006 de 4 de Abril que aprova o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.

Aceda ao Decreto-Lei [Aqui]

 

Decreto-Lei 79/2006 de 4 de Abril que aprova o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios e que impõe a obrigatoriedade das auditorias da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios. Aceda ao Decreto-Lei [Aqui]

 

A auditoria é feita em 2 vertentes: na avaliação da Qualidade do Ar interior e na Inspecção dos sistemas AVAC.
Este serviço permitirá a obtenção do Certificado da Qualidade do Ar Interior.

Sistemas AVAC

 
Sistemas AVAC

O sistema AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) permite controlar os valores máximos e mínimo da temperatura da humidade relativa bem como a qualidade do ar interior. Estes sistemas podem ser de diversos tipos, usar a água ou o ar como fluido secundário e usar diferentes fluidos térmicos ou refrigerantes primários.
Podem ser utilizados numa área reduzida ou para climatizar todo o edifício. Para a produção de calor e de frio recorrem-se a diferentes tipos de equipamentos (bombas, turbinas, humidificadores, etc).

 
A obtenção das condições pretendidas nos locais climatizados, é conseguida através de diversas soluções:
  • Soluções de aquecimento (Utilização de Unidades de Tratamento de Ar, ventiloconvectores, sistemas VRV, unidades compactas e divididas, aquecimento radiativo e aquecimento solar (soluções passivas).

  • Soluções de arrefecimento (Utilização de Unidades de Tratamento de Ar, ventiloconvectores, sistemas VRV, unidades compactas e divididas, arrefecimento evaporativo e arrefecimento radiativo

  • Soluções para humidificação (Utilização de injecção de água, lavadores de ar, injecção de vapor)

  • Soluções para a desumidificação (Utilização de arrefecimento para a condensação, lavadores de ar de temperatura controlada, lavadores de ar de absorção, dissecantes)

  • Soluções para garantir a qualidade do ar (Renovação do ar, remoção de poeiras, gases, vapores e odores) Ventilação, Filtragem, Absorção, Eliminação de agentes patogénicos

As condições de trabalho deficientes no que respeita à qualidade do ar interior podem ser a causa de diversos problemas de saúde. Agentes de contaminação mais usuais podem podem ter origem no próprio edifício ou no ambiente exterior que o rodeia. Se houver um elevado nível de alguns agentes contaminantes, problemas de saúde relacionados com a Qualidade do Ar Interior vão certamente aparecer.
Estes problemas, estão normalmente associados a deficiências ao nível do sistema de AVAC (projecto e/ou manutenção), ocupação humana excessiva dos espaços de trabalho, libertação de contaminantes dos materiais e dos equipamentos de trabalho, fumo de tabaco, contaminação microbiológica, que pode ter origem nas inadequadas condições de temperatura e humidade, para além de outros factores e poluentes exteriores.

Alguns dos principais sintomas resultantes da má qualidade do ar interior são:
Dores de cabeça, Níveis de fadiga pouco usuais, Irritação dos olhos ou da pele, Congestão nasal, Vias respiratórias secas ou irritadas, náuseas, etc. C
omo consequência directa destes problemas deparamo-nos com a diminuição da produtividade e com o aumento acentuado de absentismo nos locais de trabalho. Fazendo a inspecção aos sistemas AVAC pretende-se que eles assegurem uma boa qualidade do ar interior, sem riscos para a saúde e proporcionando conforto ambiente e um consequente aumento da produtividade.

 
A avaliação do estado e funcionamento dos sistemas AVAC:
  • Levantamento fotográfico das Condições Estruturais e Higiénicas dos Sistemas

  • Avaliação do Tipo, Instalação e Condição dos Filtros das Unidades

  • Medição dos Caudais de Insuflação/Extracção

  • Contagem de Partículas Suspensas no ar

  • Pesagem das Poeiras Respiráveis e Totais

  • Medição das Concentrações de Dióxido de Carbono (CO2)

  • Medição das Concentrações de Monóxido de Carbono (CO)

  • Medição da Temperatura e da Humidade Relativa

  • Estudo dos Microorganismos no Ar e nas Superfícies (bactérias e fungos)

  • Determinação de parâmetros físico-químicos nas águas do sistema (temperatura, pH; Cloro Livre, Potencial Redox; Dureza Total)

  • Estudo da Legionella pneumophilia, no ar e na água

 
Avaliação da Qualidade o Ar Interior

Usualmente, é feita em primeiro lugar a auditoria da Qualidade do Ar Interior e, após a obtenção dos resultados é recomendado ou não que se proceda também à inspecção dos sistemas AVAC. Os valores obtidos nas medições vão ser comparados com os valores de referência dispostos na legislação e, desse modo conclui-se sobre o grau de conformidade da Qualidade do Ar Interior.
Esta inspecção pode ocorrer logo após a entrega de uma nova instalação por forma a garantir que a mesma seja entregue em condições de limpeza e salubridade, ou periodicamente quando a instalação já está em utilização.

No final da auditoria será elaborado e entregue um relatório onde, para além dos resultados obtidos, serão também apresentadas sugestões direccionadas especificamente à instalação auditada. Se todos os valores estiverem em conformidade será emitido o respectivo Certificado da Qualidade do Ar Interior.

 
 
A avaliação da Qualidade do Ar Interior compreende entre outras as seguintes análises:
  • Contagem de Partículas Suspensas no Ar (PM10)

  • Medição das Concentrações de Dióxido de Carbono (CO2)

  • Medição das Concentrações de Monóxido de Carbono (CO)

  • Medição da Temperatura e da Humidade Relativa e Velocidade do Ar

  • Medição de Compostos Orgânicos Voláteis (COV´S)

  • Determinação das concentrações de Formaldeído e Ozono

  • Pesquisa do Radon

  • Estudo dos Microorganismos no Ar e nas Superfícies (bactérias e fungos)

  • Estudo da Legionella pneumophilia (as amostras são enviadas para o Laboratório de Análises do Instituto Superior Técnico)

   
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